"Sem título"
Surge o vazio,
A porta se fechou
E junto dela,
Seu sorriso,corpo e alma.
Ao estalar de sua finalidade
Convida o silêncio,o agora
A luz se resume a faíscas inexistentes
O que dizer?O que fazer?
Razão não há!
Ela simplesmente vem,
de formas e momentos absurdos,
Lança seu corpo contra terra,
talvez providencie algumas rosas,
nada mais,
O tempo se esgotou
A brisa não sopra mais
não dá tempo de acender as luzes,
Ela parte,
no meio da neblina,no meio do nada.
Imperceptível,
Sua presença só será revelada amanhã;
Quando com uma respiração ofegante,
Alguém lhe conceder uma lágrima.
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